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domingo, 26 de setembro de 2010

SLASH "Novo vocalista" de Slash já faz parte de sua banda

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: ToddKerns.com; YouTube.com


O novo vocalista da banda de Slash já está na banda de Slash.

O problema é que alguém precisa avisar Slash.


***


Conhece o baixista Todd Kerns?





Ele toca na banda de Slash.

Ele não é nenhum Axl Rose.

Mas é bem melhor que o sr. Myles Kennedy.

Por uma simples razão...

Quando Todd Kerns canta uma letra como a de "We're All Gonna Die", de Iggy Pop, você acredita nele.

Fica legal ouvir a música.


VÍDEO Slash com Todd Kerns nos vocais - "We're All Gonna Die"
Ao vivo no Terminal 5, New York City, NY, EUA, 14 de setembro de 2010





Outro ponto de vista...







E mais um ângulo...






Veja o que Todd escreveu em seu blog sobre a chance de cantar com Slash:


- Cantei "We’re All Gonna Die" com Slash em Nova York! Essa música é cantada por meu ídolo Iggy Pop no disco solo de Slash. Eu não tenho como descrever como foi foda cantar essa música ao lado de Slash na melhor cidade do mundo, Nova York. Eu estou honrado e ainda meio chocado até agora que Slash tenha me pedido para cantar essa música. E agora a gente tá tocando ela todas as noites! Nunca achei que eu fosse ter a chance de fazer isso!


...


Já quando Myles Kennedy canta...

É aquela coisa meio "American Idol".

O cara atinge todas as notas...

Alcança uns agudos impossíveis...

Não desafina nem sob ameaça...

Mas falta alguma coisa.


***


Bom, agora que o problema de Slash já foi resolvido, só falta alguém avisar ele que:

1) Slash toca rock n' roll e, por isso, precisa desesperadamente de um cantor de rock;

2) Myles Kennedy não combina com Slash;

3) Todd Kerns não é nenhum Axl Rose; mas se encaixa bem melhor como vocalista para a banda de Slash;


***


E mais!

Myles Kennedy não terá problemas se for convidado a se desligar da banda de Slash!

Ele integra uma banda chamada Alter Bridge que toca algo que se parece com rock e tem muitos fãs!

Ele certamente será feliz se sair da banda de Slash!



LEIA MAIS:

Veja o arquivo do blog sobre Slash
Veja o arquivo do blog sobre "We're All Gonna Die"
Veja o arquivo do blog sobre Iggy Pop
Veja o arquivo do blog sobre Todd Kerns
Veja o arquivo do blog sobre Myles Kennedy



Encontre: Slash; Guns n' Roses; Appetite For Destruction; Axl Rose







quinta-feira, 22 de julho de 2010

SLASH Veja "We're All Gonna Die" ao vivo com Michael Monroe

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fonte: YouTube.com


Sem Iggy Pop, mas com Michael Monroe, vocalista do Hanoi Rocks, Slash tocou "We're All Gonna Die" ao vivo pela primeira vez.

Ficou legal.


VÍDEO Slash e Michael Monroe - "We're All Gonna Die"
Ao vivo no festival Ruisrock 2010 em Turku, Finlândia, 2010




Outro ponto de vista...





Mais um...






Reparou que eles tocaram mais uma?

A segunda música da jam é "Up Around the Bend", do Hanoi Rocks.

Ela tá cortada nos vídeos aí de cima.

O resto da música dá pra ver no vídeo abaixo.





Mais um ponto de vista...






LEIA MAIS:

Veja o arquivo do blog sobre Slash
Veja o arquivo do blog sobre Michael Monroe
Veja o arquivo do blog sobre jams



Encontre: Slash; Guns n' Roses; Appetite For Destruction; Axl Rose







sexta-feira, 14 de maio de 2010

SLASH O que eles estão dizendo do disco de Slash (parte 4)

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: Indicadas abaixo

Quarta parte da tradução exclusiva do blog para as resenhas do Disco Solo de Slash que estão saindo na web.




Encontre: Disco Solo de Slash



Aí vai...

- Slash é uma lenda e toca muito. A premissa de seu álbum solo é simples: um vocalista para cada faixa e diversos estilos de música. Tony Iommi do Black Sabbath já fez algo parecido com isso e Dave Grohl também. Mas o disco de Slash é mais coeso. O som da guitarra de Slash está em todo o álbum, assim como a alta qualidade de sua música. O problema é que seu som lembra Guns n' Roses demais e os cantores muitas vezes soam muito parecidos com um certo Mr. Axl Rose. Outro problema é que algumas faixas passam e não deixam uma forte impressão no ouvinte. Elas não são ruins, mas também não são impressionantes.
Por Dan Swinhoe, da Detour Magazine





- "Slash" é o produto de um homem que já ascendeu ao panteão dos deuses do rock. O bizarro é que, apesar disso, aqui Slash se transforma em um "músico de apoio" para cantores famosos (Ozzy, Lemmy, Iggy). Enquanto eles cantam, Slash faz a base ao fundo. Claro que na hora dos solos Slash e sua Les Paul "cantam" tão bem quanto sempre fizeram (particularmente em "Watch This"). O disco mostra que o velho cachorrão Slash ainda tem um coração rock n' roll. Mas que, hoje em dia, bate um pouco mais devagar.
Por Paul Gibson, do HecklerSpray.com





- Slash nunca tentou cantar. Então ele chamou seus amigos famosos para cantar em seu disco. É um risco. Tudo poderia ter terminado como uma coleção desconexa de músicas em que só a guitarra importa. Por sorte, "Slash" é um bom álbum de hard rock com alguns momentos memoráveis. Na faixa "Beautiful Dangerous", Slash faz uma base animal de rock e Fergie responde soando mais como Ann Wilson do que como ela mesma.
Por Andrew Watt, do site Hey Hey, My My





- Os fãs radicais estão se perguntando: Como Slash pode convidar Adam Levine e Fergie para cantar no seu álbum solo? Eles parecem se esquecer que Slash é um cara que já tocou com dezenas de outros artistas de fora da cena do rock, a começar por Michael Jackson. Slash é o tipo do cara que não tem vergonha de trocar tudo por uma boa música. O disco mistura rock, blues, metal e até pop. Sua guitarra é acompanhada pela bateria de Josh Freese (ex-Nine Inch Nails) e o baixo de Chris Chaney (ex-Jane's Addiction). "Ghost" é um rockão clássico, uma ode aos velhos e bons tempos, especialmente quando entra em cena a guitarra de Izzy Stradlin. É puro Rock n' Fuckin' Roll, divertido e sem remendos. Fergie canta "Beautiful Dangerous" com a atitude e a energia de Pat Benatar quando jovem. E "Watch This" com Dave Grohl e Duff McKagan é uma faixa matadora. Aqui, não há exibicionismo gratuito e nem traços do pseudo-perfeccionismo de "Chinese Democracy".
Por Talia Soghomonian, do site Musicomh.com





- Slash finalmente emerge da sombra de Axl Rose e mostra do que é capaz sozinho. Apesar de todos os convidados estelares, aqui é Slash quem dá as cartas. Mas o show de Slash não é tão legal quanto poderia ser. Slash é um cara tão talentoso que eu esperava por um disco atordoante. Mas a maioria das músicas soa parecida com Dokken, com a produção muito limpinha, letras bobas e power chords. "Crucify the Dead", com Ozzy, soa como um lado B fraquinho de "Bark at the Moon". "Watch This", com Dave Ghrol e Duff Mckagan, atiça mas nunca chega a explodir. "By the Sword" apenas esbarra com a grandeza. "Doctor Alibi" traz um Slash feroz mas Lemmy parece velho e cansado demais. As melhores são "Beautiful Dangerous", qua traz Fergie encarnando Axl Rose. E quem diria que a colaboração com Adam Levine daria certo? A música "Gotten" tem o melhor solo do disco. Mas no final falta algo. Ou algo está fora de lugar. Talvez Slash precise da insanidade de Axl Rose.
Por Associated Press, do site MLive.com





- O disco de Slash oscila entre o pop e o rock. Mostra lados pouco conhecidos de Slash. Se você estiver esperando pela monstruosidade do Guns n' Roses, vai se decepcionar. Esse disco é mais para aquelas pessoas que acham "Appetite for Destruction" muito agressivo. "Gotten" mistura bem o pop do Maroon 5 com um solo expressivo de Slash. Mas "Beautiful Dangerous", com Fergie, é um desastre. Muitas faixas soam mais somo se fossem faixas dos cantores convidados do que do próprio Slash. Um exemplo disso é "I Hold On". É irônico, mas o álbum solo de Slash parece ser um caso único em que a estrela do disco dá mais espaço aos convidados do que a ela mesma. As melhores músicas são aquelas com os veteranos do rock: "Doctor Alibi" com Lemmy e "We’re All Gonna Die" com Iggy. Essas músicas, ao mesmo tempo, mostram as limitações de Slash. O álbum é legal mas não é sensacional.
Por Tim Grierson, do About.com Guide






- Slash é considerado um dos grandes guitarrists de todos os tempos. E se você olhar a lista de nomes que ajudam Slash nesse disco -- Ian Astbury, Ozzy, Chris Cornell, Dave Grohl, Iggy Pop, Lemmy -- você vê que o guitarrista cercou-se de talentos à sua altura. Desde a primeira faixa, Slash mostra que não quer se exibir, e sim tocar para o vocalista. "Ghost" parece Slash tocando Cult e não Astbury numa faixa do Guns n' Roses. O mesmo acontece com "Crucify The Dead", com Ozzy Osbourne. Fergie surpreende em "Beautiful Dangerous" e Miles Kennedy revela uma química inesperada com Slash em "Back From Cali". Em "By The Sword", mais uma vez Slash se coloca a serviço do cantor. "Nothing To Say" tem um riff que seria ousado demais para o mainstream metal da banda do cantor M. Shadows. E Iggy Pop soa raso em "We’re All Gonna Die", fechando o disco em um tom azedo. Slash poderia ter feito um disco em que se exibiria em solos e mais solos. Mas ele faz o contrário: abandona por muitas vezes tudo o que esperamos dele e nos mostra lados que não conhecíamos.
Por Chris DeLine, do site CultureBully.com




LEIA MAIS:

Veja o arquivo do blog sobre o disco solo de Slash
Veja o arquivo do blog sobre Slash
Veja o arquivo do blog sobre resenhas



Encontre: Disco Solo de Slash; Slash; guitarra; Velvet Revolver; Guns n' Roses











quarta-feira, 21 de abril de 2010

SLASH O que eles estão dizendo do disco de Slash

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: DailyPrincetonian.com; ConsequenceOfSound; Ocala.com; Cavalierdaily.com; Winnipegfreepress.com; MTV.com; TheUrbanWire.com; Dayly Athenaeum; ShipwreckIslandStudios.com


As resenhas sobre o disco solo de Slash estão saindo em todo lugar.





Veja a tradução exclusiva do blog para resenhas publicadas em diversos sites


- No seu debut solo, Slash é ajudado por pop stars e dinossauros do rock. O problema todo é que Slash não consegue cantar e Axl Rose não está disposto a ajudar. Com colaboradores que vão de Ozzy a Fergie, o álbum é um pastiche de estilos. "Ghost, com Ian Astbury, é a melhor faixa do disco. Aqui Slash conta com a ajuda de Izzy Stradlin, que faz o som perfeito para complementar seus riffs. "Crucify the Dead", com Ozzy, é meio paradona e tem vocais letárgicos. "Beautiful Dangerous" é outra das boas do disco. Fergie recria os berros agudos de Axl Rose em uma boa mistura de pop com metal. Chris Cornell, por sua vez, soa diluído em "Promise". Ainda assim ele está melhor do que Adam Levine em "Gotten", uma música que parece um refugo do Maroon 5, ou uma tentativa frustrada de recriar "November Rain". Quem estiver esperando por algum clássico na linha do Guns n' Roses vai se desapontar. Dois terços do álbum são fracos, mas o terço que presta vale a pena ser ouvido. Slash teria feito melhor se gravasse um álbum instrumental.
Por Raleigh Allison, do site DailyPrincetonian.com


***


- O Guns n' Roses foi uma das melhores bandas do mundo. A banda alcançou milhões de pessoas no mundo todo e até hoje toca em festas e karaokês. Depois os membros da banda foram saindo um por um e só sobrou Axl Rose. Nesse tempo, nenhum dos ex-gunners se manteve tão popular quanto Slash. Ele está no topo de quase todas as listas de melhores guitarristas do mundo e isso não é à toa. Por isso eu estava intrigado com o álbum solo de Slash. Seria um disco no estilo dos discos de John Frusciante? Será que Slash se arriscaria a cantar? Ou seria um disco no estilo de "Supernatural", de Santana? Eu ouvi o disco e acho que ele se parece mais com o disco de Santana.
Grandes talentos ajudam Slash, como Ian Astbury, Ozzy Osbourn, Iggy Pop, Lemmy e Dave Grohl. Mas a força desses nomes não salva o disco. O disco é bem produzido mas o som é limpo demais para um disco de hard rock. Slash poderia fazer um álbum mais "sujo". A voz de Lemmy, por exemplo, não combina muito com "Doctor Alibi". A música é decente, mas soaria muito melhor se os instrumentos tivessem sido gravados de um jeito mais "sujo" para combinar com a voz de Lemmy. O disco também tem caras que te fazem perguntar: "Que porra é essa?!". Você não acredita que eles estejam tocando com Slash. Na música "Gotten", com Adam Levine do Maroon 5 (?!), parece que Slash tenta repetir a fórmula de Rob Thomas no disco "Supernatural" de Santana, mas não chega nem perto de ter o mesmo resultado. Parece só uma música do Maroon 5 com um solo de Slash no meio. Fergie?! Não dá pra entender. A música é tão pesada quando você imaginaria uma música de rock com... Fergie.
Andrew Stockdale, do Wolfmother, até faz sentido. Porque ele também é guitarrista. E a música "By the Sword" não é nem um pouco ruim. Além do que, seus vocais "axl-rosianos" se encaixam bem na música. O mesmo pode ser dito dos vocais do obscuro cantor Rocco Deluca na música "Saint is a Sinner Too", que me lembra muito Led Zeppelin. Os vocais de Deluca lembram Robert Plant e a guitarra de Slash evoca "Stairway to Heaven".
Os vocais de Chris Cornell em "Promise" e de Ian Astbury em "Ghost" estão entre os melhores do disco (junto com os de Stockdale e Deluca). "Ghost" é provavelmente a minha faixa favorita. Já a performance de Cornell é sólida e acho que ele deveria sair em turnê com Slash no lugar de Myles Kennedy. Outra boa faixa é "Watch This", que tem Dave Grohl na bateria e Duff no baixo.
As outras faixas com Kid Rock, M. Shadows e Myles Kennedy não têm nada de mais. No geral, o disco não é horrível. Tem bons momentos, mas as partes ruins dão uma certa reviravolta no estômago. É uma espécie de "Supernatural" (o disco de Santana) que não dá muito certo. Mas é bem melhor que "Chinese Democracy". Ouviu, Axl?
Por Nick Freed, do site ConsequenceOfSound


Disco Solo de Slash
Slash
"In Bed with Axl"


- Slash se transformou numa espécie de ícone da guitarra. Seu primeiro álbum solo traz um monte de riffs de rock e uma constelação de vocalistas famosos. Há muitos riffs e solos inspirados. Depois de ouvir você fica torcendo para o Guns n' Roses voltar. O problema é que as performances vocais do disco não são muito inspiradas. O disco pode servir, então, como um aperitivo para o futuro: um novo CD do Velvet Revolver, um novo disco solo de Slash, ou a tão esperada reunião do Guns n' Roses. Que será a maior de todas as reuniões do rock n' roll.
Por Eric Barnes, do site Ocala.com


***


- Bem-vindos à selva de Slash. Slash não é um cantor talentoso, então decidiu seguir o caminho de Santana e lançou seu álbum solo com ajuda de diversos cantores. "Promise" com Chris Cornell é a melhor de todas. O riff não é exatamente típico de Slash, mas funciona muito bem. As faixas com Miles Kennedy são sólidas também. Outras boas do disco são "Watch This", uma instrumental com Dave Grohl e Duff McKagan. "Nothing to Say", com M. Shadows do Avenged Sevenfold, é provavelmente a faixa mais criativa do disco e M. Shadows lembra Axl Rose cantando com sua voz grave. E mais: Slash toca um lick de guitarra na marca de 1m52s que produz um efeito bem interessante. Slash até se mostra disposto colocar um tempero pop em sua música com "Beautiful Dangerous", que traz Fergie nos vocais. Há também momentos fracos no disco, como "Doctor Alibi" com Lemmy do Motorhead. A primeira metade do disco soa previsível com o esquema riff-verso-refrão-verso-refrão-verso-refrão-solo-final. O álbum é desigual, o que se podia esperar com um cantor para cada música. Mas tem mais bons do que maus momentos.
Por JP Stroman, do site Cavalierdaily.com


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- Se o Black Eyed Peas não der certo, Fergie pode ter um futuro no hard rock. A faixa de Fergie é uma das melhores do álbum solo de Slash. Outras boas são as faixas "Doctor Alibi", com Lemmy Kilmister, "Promise", com Chris Cornell, e a instrumental "Watch This", com Dave Grohl e Duff McKagan. Há também faixas fracas com Adam Levine (Maroon 5), Myles Kennedy (Alter Bridge) Rocco DeLuca, Kid Rock e Iggy Pop.
Por Rob Williams, do site Winnipegfreepress.com


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- Finalmente Slash assume o centro das luzes com seu primeiro álbum solo. O disco debutou em terceiro lugar na Billboard e traz uma tremenda coleção de canções de hard rock. As parcerias com Andrew Stockdale, Ian Astbury, Chris Cornell e Dave Grohl funcionam bem. Mas as músicas com Fergie e Myles Kennedy não dão certo.
Por Kyle Anderson, da MTV.com


Guitarra
Velvet Revolver
Guns n' Roses


- Slash cala seus críticos com o lançamento de seu álbum solo. O disco apresenta uma lista de "quem é quem" na música como vocalistas convidados. Desde a sexy Fergie ao playboy Adam Levine, e até mesmo o padrinho do metal, Ozzy Osbourne. Slash mostra que pode soar brutal e melódico em diversos gêneros de música. "Beautiful Dangerous" é a mais controversa do álbum. Slash tem sido acusado de se vender por chamar Fergie para cantar, mas a música é uma das melhores do disco. É legal ver Fergie largar o hip-hop e mandar ver num rockão. Mas há músicas que não funcionam. A colaboração com M. Shadows em "Nothing to Say" é medíocre e repetitiva. Outra faixa que não dá certo é "Saint is a Sinner". A música é boa mas os vocais de Rocco de Luca desapontam. Nota 3.5 de 5.
Por Amiril Muhaimin, do site TheUrbanWire.com


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- Slash pode figurar na lista dos maiores guitarristas de todos os tempos ao lado de Pete Townsend, Jimmy Page, Angus Young, Keith Richards e Jimi Hendrix. Em seu disco solo, Slash libera sua criatividade represada durante duas décadas de maneira espetacular, com a ajuda de uma série de colaborações de peso nos vocais. Muitos ouvintes poderiam esperar que a faixa de Slash com Ozzy Osbourne seria a melhor do álbum. Mas não é. A melhor faixa é "Beautiful Dangerous", que tem vocais de... Fergie! Outra faixa que se destaca é "Ghost", com Ian Astbury, do The Cult. Há, porém, uma ausência notável no álbum: a voz de Axl Rose.
Por Marc Basham, do site Dayly Athenaeum


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- Os riffs de Slash em "Welcome to the Jungle", "Paradise City" e "Sweet Child o’ Mine" vão sobreviver por muito tempo, inclusive depois que Slash tiver deixado esse mundo. Em seu primeiro álbum solo, o guitarrista recrutou um mix eclético de artistas para cantar, incluindo legendas como Ozzy, Iggy, Lemmy e estrelas contemporâneas como Adam Levine, Fergie e M. Shadows. Apesar de ter o nome de Slash na capa, o disco soa mais como uma reunião de estrelas com a guitarra de Slash esmerilhando ao fundo. A ótima faixa com Fergie tem vocais sedutores e fica difícil de acreditar que é ela mesmo quem está cantando! "By The Sword" é uma colaboração fantástica que deixa no ar a vontade de ouvir um disco inteiro feito por Slash e Andrew Stockdale. Já os vocais de Adam Levine não se encaixam bem em "Gotten". Nota: 3.97/5
Por Jere, do site ShipwreckIslandStudios.com



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Encontre: Disco Solo de Slash; Slash; guitarra; Velvet Revolver; Guns n' Roses; Appetite For Destruction; Axl Rose; Camiseta do Guns n' Roses; Izzy Stradlin;