domingo, 16 de novembro de 2008

IMPRENSA Eles não param de falar sobre Chinese Democracy

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: BBC News Entertainment; Entertainment; Idolator; TheSun.co.uk; NationalPost; LSureveille.com; Rollingstone.com
Foto: Montagem/LuckyLoccy


Jornais, revistas, sites e blogs não param de falar sobre o novo álbum de Axl Rose. Veja mais sobre a repercussão do lançamento de "Chinese Democracy":

- O disco é muito bom, audacioso.
Rollingstone.com

- É um disco monstruoso de hard rock. Quase todas as músicas incorporam diversos movimentos, temas e motivos em sua estrutura. Coros de vozes, batidas de hip-hop, melotrons, sintetizadores, samples de filmes se misturam nas músicas. Seis pessoas tocam guitarra em "There Was A Time". Isso tudo faz de "Chinese Democracy" algo bem distante da banda de garagem que se formou em Los Angeles décadas atrás. "Chinese Democracy" deveria ser uma bagunça maldita, mas de alguma forma as músicas sobrevivem. Mas sejamos claros: essas músicas não chegam perto de "Appetite For Destruction" e não há nenhuma que seja um potencial hit de rádio como "Paradise City" ou "November Rain". O novo Guns n' Roses não tem os riffs de Slash e Izzy Stradlin. As linhas de guitarras de "Chinese Democracy" muitas vezes se parecem com exercícios de técnica, com os dedos subindo e descendo à toda velocidade às custas da melodia.
Mark Savage, repórter da BBC News Entertainment

- O álbum se divide em músicas com batidas industriais e guitarras pesadas e baladas de piano. Quem estiver esperando pelo som do primeiro álbum vai se desapontar. Há algumas tentativas de superar "November Rain", com orquestra e pianos ao estilo Elton John. "Streets Of Dreams" soa parecida com Bon Jovi. Axl grita como se alguém estivesse esmagando suas bolas e no final dá uma mudança de nota que até Mariah Carey consideraria tosca.
Alex Fletcher, repórter do Entertainment

- Ainda não decidimos se vamos tocar as músicas novas. Nós achamos que elas não vão chegar nem perto das clássicas.
Alan Gordon, o "Slash" da banda cover "UK Guns n' Roses"

- O disco é tão excessivo que faz o Queen, em sua fase mais operática, soar como um coro de macacos. Até o solo de Brian May parece ter sido cortado do disco. O empresário da banda, Andy Gould, disse que ninguém pediu para Michelangelo ter pressa ao pintar a Capela Sistina. "Chinese Democracy é excessivo, ridículo e meio brilhante. Ninguém mais no planeta está fazendo esse tipo de música.
The Sun, Inglaterra

- É difícil de acreditar, mas o Guns n' Roses está de volta. Axl Rose é o cara e essas 14 faixas vão fazer vários descrentes pirarem. Não deixe ninguém questionar a genialidade de Axl Rose. "Shackler's Revenge" soa como "Appetite", com riffs monstruosos. "Better" pode ser a melhor do disco. "Street of Dreams" ("The Blues") é a "November Rain" desse álbum. "There Was a Time" tem sete minutos e muda mais do que o toque de celular de uma garota de 17 anos.
Network.NationalPost.com

- Ninguém é ingênuo de acreditar que essa banda esteja em algum lugar próximo da banda que lançou "Appetite For Destruction". Mas "Chinese Democracy" (a música) é boa o suficiente
Alex Lai, ContactMusic.com

- O álbum se tornou uma lenda da cultura pop, ninguém acreditava que seria lançado. Assim que for lançado, ninguém mais se interessará por ele. O Guns n’ Roses não existe mais. A pior coisa a fazer é lançar o álbum.
LSureveille.com


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Um comentário:

Ston disse...

Quem também não para de falar e aparecer são os ex membros...

Além da carona básica na repercussão quase sem precedentes do CD, no fundo eles estão fazendo de tudo pra assegurar uma reuniãozinha no futuro, ainda mais agora sem gravadora e sem vocalista!