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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

CRÍTICA Jornais de Chicago celebram Axl Rose "rejuvenescido"

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: Suntimes.com; Blogs.SunTimes.com; ChicagoTribune.com



Axl Rose, Allstate Arena, Chicago, IL, EUA, 15 de novembro de 2011



- Axl Rose e seus pistoleiros de aluguel, que continuam tocando por aí com o nome de Guns n' Roses, [...] tinham um show marcado para as 21h, mas a banda não disparou suas armas antes das 23h10. [...] Se você levar em conta o enervante profissionalismo da maioria dos shows de música hoje em dia, você precisa dar crédito a Axl Rose por mandar um dane-se aos nossos empregos e obrigações do dia seguinte e nos fazer dançar a noite toda. Eu quase havia esquecido da ansiedade, da raiva e do mistério (todos ingredientes vitais do rock n’ roll) que um simples atraso pode causar. O truque é, quando você finalmente aparecer, dar às pessoas algo pelo qual vale a pena esperar. Durante todo o show, vimos um Axl Rose feliz, se divertindo como um garoto no palco. Quando o relógio marcou 1 da manhã, era a energia contagiante de Axl que mantinha a platéia acesa e não as explosões e efeitos de luz do palco.

Trecho da resenha "Valeu a pena esperar pelo Guns n' Roses", do crítico musical Thomas Conner (tconner@suntimes.com), publicada no site do jornal Sun Times, de Chicago, EUA.



Axl Rose, Allstate Arena, Chicago, IL, EUA, 15 de novembro de 2011


- O atual Guns n' Roses não se parece com aquele que vendeu milhões de discos, mas o show desta terça foi muito superior à desatrosa performance de 2002 e ao show irregular de 2006 neste mesmo local. Parece que, pela primeira vez desde os anos 90, o Guns n' Roses consegue deixar de ser uma banda de covers que se alimenta de nostalgia. Ajudou muito para isso o fato de Axl Rose estar de excelente humor e cantando muito. Visivelmente se divertindo, ele cortou pela metade as suas famosas saídas de palco para respirar e, enquanto esteve no palco, não parou de se mexer. A dramática entrega de Axl Rose transformou baladas meladas em poderosas meditações sobre o amor não-correspondido ("November Rain"), a angústia da perda ("This I Love") e relações conflituosas ("Sorry"). Uma redenção catártica de "Estranged", de 1991, jogou luz sobre as turbulências emocionais, as percepções ilusórias e os demônios internos que parecem ter consumido Axl durante toda sua carreira.

Trecho da resenha "Rejuvenescido Axl Rose e sua banda fazem valer a espera", do crítico musical Bob Gendron (ctc-arts@tribune.com), publicada no site do jornal Chicago Tribune, de Chicago, EUA.


***







***


Os trechos acima (tradução exclusiva do blog) mostram críticos dos mais importantes jornais de Chicago, nos EUA, elogiando o show que o Guns n' Roses de Axl Rose fez na Allstate Arena de Chicago, na noite de terça para quarta-feira.





Fotos do show AQUI e AQUI.

Depois de ler essas duas resenhas, o blog confessa que está besta.

O que está acontecendo?

Axl Rose feliz no palco, se divertindo nos shows?

Será que isso é possível?




***







***


Parece que sim. Não são apenas os críticos que estão falando. Veja o que alguns fãs escreveram no site HTGTH.com:


- Fiquei feliz de ver como Axl cantou bem e como ele estava curtindo o show, cantando com o corpo todo - a dança, os gestos, as expressões - tudo parecia genuíno e importante para ele. (ericy2010)

- Cacete! O show de Chicago foi alucinante. Eu nunca vi Axl tão solto e 'bluesy' assim desde os shows do Ritz. Axl está confiante e sorrindo; parece que ele conseguiu retomar o balanço de antes. Está cantando muito e o jeito que ele dança e se mexe no palco é natural, dá pra ver que ele está curtindo de novo. Axl faz com que todos os outros cantores pareçam sem alma, desajeitados, medíocres e chatos. (SkeletorSerpent)


***


Só mesmo estando lá para ver de perto se o negócio aconteceu mesmo.

Felizmente nesses tempos de internet dá pra dar uma espiada no Youtube e conferir se o bicho pegou ou não.

Então, vamos ao show.

Senhoras e senhores leitores do blog, como vocês, Axl Rose, ao vivo em Chicago, 15 de novembro de 2011.


VÍDEO Axl Rose e seu Guns n' Roses - "Estranged"
Ao vivo na Allstate Arena de Chicago, IL, EUA, 15 de novembro de 2011





VÍDEO Axl Rose e seu Guns n' Roses - "November Rain"
Ao vivo na Allstate Arena de Chicago, IL, EUA, 15 de novembro de 2011





E ai? O que você achou?






Axl Rose está de volta?









LEIA MAIS NO BLOG SOBRE:

Axl Rose
Chinese Democracy World Tour
"Rants" de Axl





Encontre: Axl Rose; AC/DC ; Chinese Democracy ; Guns n' Roses; Appetite For Destruction;














17.11.2011=185.824

sexta-feira, 14 de maio de 2010

SLASH O que eles estão dizendo do disco de Slash (parte 4)

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: Indicadas abaixo

Quarta parte da tradução exclusiva do blog para as resenhas do Disco Solo de Slash que estão saindo na web.




Encontre: Disco Solo de Slash



Aí vai...

- Slash é uma lenda e toca muito. A premissa de seu álbum solo é simples: um vocalista para cada faixa e diversos estilos de música. Tony Iommi do Black Sabbath já fez algo parecido com isso e Dave Grohl também. Mas o disco de Slash é mais coeso. O som da guitarra de Slash está em todo o álbum, assim como a alta qualidade de sua música. O problema é que seu som lembra Guns n' Roses demais e os cantores muitas vezes soam muito parecidos com um certo Mr. Axl Rose. Outro problema é que algumas faixas passam e não deixam uma forte impressão no ouvinte. Elas não são ruins, mas também não são impressionantes.
Por Dan Swinhoe, da Detour Magazine





- "Slash" é o produto de um homem que já ascendeu ao panteão dos deuses do rock. O bizarro é que, apesar disso, aqui Slash se transforma em um "músico de apoio" para cantores famosos (Ozzy, Lemmy, Iggy). Enquanto eles cantam, Slash faz a base ao fundo. Claro que na hora dos solos Slash e sua Les Paul "cantam" tão bem quanto sempre fizeram (particularmente em "Watch This"). O disco mostra que o velho cachorrão Slash ainda tem um coração rock n' roll. Mas que, hoje em dia, bate um pouco mais devagar.
Por Paul Gibson, do HecklerSpray.com





- Slash nunca tentou cantar. Então ele chamou seus amigos famosos para cantar em seu disco. É um risco. Tudo poderia ter terminado como uma coleção desconexa de músicas em que só a guitarra importa. Por sorte, "Slash" é um bom álbum de hard rock com alguns momentos memoráveis. Na faixa "Beautiful Dangerous", Slash faz uma base animal de rock e Fergie responde soando mais como Ann Wilson do que como ela mesma.
Por Andrew Watt, do site Hey Hey, My My





- Os fãs radicais estão se perguntando: Como Slash pode convidar Adam Levine e Fergie para cantar no seu álbum solo? Eles parecem se esquecer que Slash é um cara que já tocou com dezenas de outros artistas de fora da cena do rock, a começar por Michael Jackson. Slash é o tipo do cara que não tem vergonha de trocar tudo por uma boa música. O disco mistura rock, blues, metal e até pop. Sua guitarra é acompanhada pela bateria de Josh Freese (ex-Nine Inch Nails) e o baixo de Chris Chaney (ex-Jane's Addiction). "Ghost" é um rockão clássico, uma ode aos velhos e bons tempos, especialmente quando entra em cena a guitarra de Izzy Stradlin. É puro Rock n' Fuckin' Roll, divertido e sem remendos. Fergie canta "Beautiful Dangerous" com a atitude e a energia de Pat Benatar quando jovem. E "Watch This" com Dave Grohl e Duff McKagan é uma faixa matadora. Aqui, não há exibicionismo gratuito e nem traços do pseudo-perfeccionismo de "Chinese Democracy".
Por Talia Soghomonian, do site Musicomh.com





- Slash finalmente emerge da sombra de Axl Rose e mostra do que é capaz sozinho. Apesar de todos os convidados estelares, aqui é Slash quem dá as cartas. Mas o show de Slash não é tão legal quanto poderia ser. Slash é um cara tão talentoso que eu esperava por um disco atordoante. Mas a maioria das músicas soa parecida com Dokken, com a produção muito limpinha, letras bobas e power chords. "Crucify the Dead", com Ozzy, soa como um lado B fraquinho de "Bark at the Moon". "Watch This", com Dave Ghrol e Duff Mckagan, atiça mas nunca chega a explodir. "By the Sword" apenas esbarra com a grandeza. "Doctor Alibi" traz um Slash feroz mas Lemmy parece velho e cansado demais. As melhores são "Beautiful Dangerous", qua traz Fergie encarnando Axl Rose. E quem diria que a colaboração com Adam Levine daria certo? A música "Gotten" tem o melhor solo do disco. Mas no final falta algo. Ou algo está fora de lugar. Talvez Slash precise da insanidade de Axl Rose.
Por Associated Press, do site MLive.com





- O disco de Slash oscila entre o pop e o rock. Mostra lados pouco conhecidos de Slash. Se você estiver esperando pela monstruosidade do Guns n' Roses, vai se decepcionar. Esse disco é mais para aquelas pessoas que acham "Appetite for Destruction" muito agressivo. "Gotten" mistura bem o pop do Maroon 5 com um solo expressivo de Slash. Mas "Beautiful Dangerous", com Fergie, é um desastre. Muitas faixas soam mais somo se fossem faixas dos cantores convidados do que do próprio Slash. Um exemplo disso é "I Hold On". É irônico, mas o álbum solo de Slash parece ser um caso único em que a estrela do disco dá mais espaço aos convidados do que a ela mesma. As melhores músicas são aquelas com os veteranos do rock: "Doctor Alibi" com Lemmy e "We’re All Gonna Die" com Iggy. Essas músicas, ao mesmo tempo, mostram as limitações de Slash. O álbum é legal mas não é sensacional.
Por Tim Grierson, do About.com Guide






- Slash é considerado um dos grandes guitarrists de todos os tempos. E se você olhar a lista de nomes que ajudam Slash nesse disco -- Ian Astbury, Ozzy, Chris Cornell, Dave Grohl, Iggy Pop, Lemmy -- você vê que o guitarrista cercou-se de talentos à sua altura. Desde a primeira faixa, Slash mostra que não quer se exibir, e sim tocar para o vocalista. "Ghost" parece Slash tocando Cult e não Astbury numa faixa do Guns n' Roses. O mesmo acontece com "Crucify The Dead", com Ozzy Osbourne. Fergie surpreende em "Beautiful Dangerous" e Miles Kennedy revela uma química inesperada com Slash em "Back From Cali". Em "By The Sword", mais uma vez Slash se coloca a serviço do cantor. "Nothing To Say" tem um riff que seria ousado demais para o mainstream metal da banda do cantor M. Shadows. E Iggy Pop soa raso em "We’re All Gonna Die", fechando o disco em um tom azedo. Slash poderia ter feito um disco em que se exibiria em solos e mais solos. Mas ele faz o contrário: abandona por muitas vezes tudo o que esperamos dele e nos mostra lados que não conhecíamos.
Por Chris DeLine, do site CultureBully.com




LEIA MAIS:

Veja o arquivo do blog sobre o disco solo de Slash
Veja o arquivo do blog sobre Slash
Veja o arquivo do blog sobre resenhas



Encontre: Disco Solo de Slash; Slash; guitarra; Velvet Revolver; Guns n' Roses











domingo, 9 de maio de 2010

SLASH O que eles estão dizendo do disco de Slash (parte 3)

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: Indicadas abaixo


Terceira parte da tradução exclusiva do blog para a leva de resenhas do disco de Slash que está saindo na web.




Encontre: Disco Solo de Slash



Aí vai...


- O álbum solo do ex-guitarrista do Guns n' Roses exala auto-contentamento. Ouvir Astbury, Ozzy, Lemmy e Iggy cantando rocks de macho é desanimador. "Ghost" abre com um riff que lembra "Sweet Child o' Mine", o que nos leva à pergunta: "Quem precisa de Axl?". A resposta mais honesta é: Slash. O que as músicas desse disco mostram é que nada que Slash ou Axl fizerem sozinhos jamais será tão bom quanto o que eles fizeram juntos.
Por Dan Cairns, do Sunday Times





- Slash nunca tentou cantar então ele chamou seus amigos famosos para cantar em seu disco. É um risco. Tudo poderia ter terminado como uma coleção desconexa de músicas em que só a guitarra importa. Por sorte, trata-se de um bom álbum de hard rock com alguns momentos memoráveis. Na faixa "Beautiful Dangerous", Slash faz uma base animal de rock e Fergie responde soando mais como Ann Wilson do que como ela mesma.
Por Andrew Watt, do site Hey Hey, My My





- Os fãs radicais estão se perguntando: Como Slash pode convidar Adam Levine e Fergie para cantar no seu álbum solo? Eles parecem se esquecer que Slash é um cara que já tocou com dezenas de outros artistas de fora da cena do rock, a começar por Michael Jackson. Slash é o tipo do cara que não tem vergonha de trocar tudo por uma boa música. O disco mistura rock, blues, metal e até pop. Sua guitarra é acompanhada pela bateria de Josh Freese (ex-Nine Inch Nails) e o baixo de Chris Chaney (ex-Jane's Addiction). "Ghost" é um rockão clássico, uma ode aos velhos e bons tempos, especialmente quando entra em cena a guitarra de Izzy Stradlin. É puro Rock n' Fuckin' Roll, divertido e sem remendos. Fergie canta "Beautiful Dangerous" com a atitude e a energia de Pat Benatar quando jovem. E "Watch This" com Dave Grohl e Duff McKagan é uma faixa matadora. Aqui, não há exibicionismo gratuito e nem traços do pseudo-perfeccionismo de "Chinese Democracy".
Por Talia Soghomonian, do site Musicomh.com





- Slash finalmente emerge da sombra de Axl Rose e mostra do que é capaz sozinho. Apesar de todos os convidados estelares, aqui é Slash quem dá as cartas. E o show de Slash não é tão legal quanto poderia ser. Slash é um cara tão talentoso que eu esperava um disco atordoante. Mas a maioria das músicas soa parecida com Dokken, com a produção muito limpinha, letras bobas e power chords. "Crucify the Dead", com Ozzy, soa como um lado B fraquinho de "Bark at the Moon". "Watch This", com Dave Ghrol e Duff Mckagan, atiça mas nunca chega a explodir. "By the Sword" apenas esbarra com a grandeza. "Doctor Alibi" traz um Slash feroz mas Lemmy parece velho e cansado demais. As melhores são "Beautiful Dangerous", qua traz Fergie encarnando Axl Rose. E quem diria que a colaboração com Adam Levine daria certo? A música "Gotten" tem o melhor solo do disco. Mas no final falta algo. Ou algo está fora de lugar. Talvez Slash precise da insanidade de Axl Rose.
Por Associated Press, do site MLive.com





- O disco de Slash oscila entre o pop e o rock. Mostra lados pouco conhecidos de Slash. Mas se você estiver esperando pela monstruosidade do Guns n' Roses, então vai se decepcionar. Esse disco é mais para aquelas pessoas que acham "Appetite for Destruction" muito agressivo. "Gotten" mistura bem o pop do Maroon 5 com um solo expressivo de Slash. Mas "Beautiful Dangerous", com Fergie, é um desastre. Muitas faixas soam mais somo se fossem faixas dos cantores convidados do que do próprio Slash. Um exemplo disso é "I Hold On". É irônico, mas o álbum solo de Slash parece ser um caso único em que a estrela do disco dá mais espaço aos convidados do que a ela mesma. As melhores músicas são aquelas com os veteranos do rock: "Doctor Alibi" com Lemmy e "We’re All Gonna Die" com Iggy. Essas músicas, ao mesmo tempo, mostram as limitações de Slash. O álbum é legal mas não é sensacional.
Por Tim Grierson, do About.com Guide





- Slash é considerado um dos grandes guitarrists de todos os tempos. E se você olhar a lista de nomes que ajudam Slash nesse disco -- Ian Astbury, Ozzy, Chris Cornell, Dave Grohl, Iggy Pop, Lemmy -- você vê que o guitarrista cercou-se de talentos à sua altura. Desde a primeira faixa, Slash mostra que não quer se exibir, e sim tocar para o vocalista. "Ghost" parece Slash tocando Cult e não Astbury numa faixa do Guns n' Roses. O mesmo acontece com "Crucify The Dead", com Ozzy Osbourne. Fergie surpreende em "Beautiful Dangerous" e Miles Kennedy revela uma química inesperada com Slash em "Back From Cali". Em "By The Sword", mais uma vez Slash se coloca a serviço do cantor. "Nothing To Say" tem um riff que seria ousado demais para o mainstream metal da banda do cantor M. Shadows. E Iggy Pop soa raso em "We’re All Gonna Die", fechando o disco em um tom azedo. Slash poderia ter feito um disco em que se exibiria em solos e mais solos. Mas ele faz o contrário: abandona por muitas vezes tudo o que esperamos dele e nos mostra lados que não conhecíamos.
Por Chris DeLine, do site CultureBully.com




LEIA MAIS:

Veja o arquivo do blog sobre Slash
Veja o arquivo do blog sobre o disco solo de Slash
Veja o arquivo do blog sobre resenhas



Encontre: Disco Solo de Slash; Slash; guitarra; Civil War; Velvet Revolver; Guns n' Roses; Appetite For Destruction; Axl Rose; Camiseta do Guns n' Roses; Izzy Stradlin;









segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

IMPRENSA Mais e mais e mais sobre Chinese Democracy

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: NewsOK.com; Upsu.net; Bismarck Tribune; ClevelandLeader.com/node/7923; StudentPrintz.com; OrlandoSentinel.com; The News Journal; XFM.co.uk; TuscaloosaNews.com;
NorthwestHerald.com; The Courant; SoHood.com; JoplinGlobe.com; KNAC.com; Business-Standard.com; Charleston.net
NorwichBulletin.com; Star-Ecentral.com; TheAge.com; JoongangDaily.joins.com; JCOnline.com
Foto: Montagem/LuckyLoccy


Leia mais opiniões sobre "Chinese Democracy":

- O disco não é sensacional, mas é forte. Versões demo de músicas como "Better" e "There Was a Time" vazaram anos atrás e as versões do álbum são melhores. Algumas faixas têm até cinco guitarristas. Esse é o Guns n' Roses idealizado por Axl, uma entidade que ele controla. Ele não deveria ter gasto um terço de sua vida gravando o disco, mas pelo menos agora "Chinese Democracy" existe de fato.
George Lang, NewsOK.com

- Axl manteve os elementos que fizeram o Guns n' Roses original ser tão atraente. Mas as músicas não têm o potencial de se tornarem clássicos como "Sweet Child o' Mine" ou "Welcome To The Jungle".
Chris Mineham, do site Upsu.net

- Depois de 14 anos, dezenas de produtores e uns 1.800 guitarristas... Você chega na loja Best Buy no dia do lançamento tentando não parecer muito desesperada. Você acha que o disco já vai ter esgotado, que você vai ter que disputar a última cópia com algum garoto. Mas nada disso acontece: há dezenas de discos na seção de lançamentos. Mesmo assim, você sabe que está carregando um troféu. Você faz questão de andar de um lado para o outro na loja carregando o CD, mostrando a todos que você vai comprá-lo, que você é uma das pessoas que estavam esperando esse dia chegar. Você tenta encontrar mais alguém na loja que seja como você, que esteja comprando o CD. Mas não há ninguém. Mesmo assim, você sai da loja e acredita que tudo é possível, que a democracia vai chegar à China. Você está na terra prometida, na "Paradise City". Axl, por favor "take us home".
Kelly Hagen, do Bismarck Tribune

- Há 20 anos Axl disse em uma entrevista à MTV que gostaria de "enterrar 'Appetite for Destruction'". O cantor não aguentava mais ouvir que o álbum era genial. Axl queria mostrar que o Guns n' Roses tinha muitas outras coisas a mostrar. Agora Axl já não tem mais a companhia de seus antigos companheiros de Guns n' Roses. Ele falhou na tentativa de enterrar "Appetite". Mas o disco novo de Axl é bem melhor que o Velvet Revolver e que qualquer coisa que Slash tenha feito.
ClevelandLeader.com/node/7923

- Estamos vivendo em um mundo novo. Falar sobre "Chinese Democracy" é complicado, pelo tempo que levou para ser lançado e pelo fato de Axl Rose ser o único membro do Guns n' Roses ainda na banda. Felizmente, o disco não é um desastre. Há muitas escolhas inexplicáveis de Axl, mas há também hard-rock de qualidade. O álbum é incrivelmente denso e cheio de elementos, que deixam o ouvinte sem ar para respirar. Em alguns momentos, esse exceso funciona, mas na maior parte do disco soa exagerado e até irritante. Se "Appetite" soa como um trabalho simples de "genialidade acidental", o excesso de elaboração em "Chinese Democracy" não deixa espaço para "acidentes". É provável que um documentário sobre o disco seja mais interessante que o próprio disco.
Eric Nagurney, StudentPrintz.com

- Como é possível não se desapontar com um álbum que leva 15 anos para ser feito? A música é épica na forma, mas não no conteúdo. Os rockões com ênfase na guitarra e nos gritos de Axl são o que o disco tem de melhor. E a voz de Axl é a única ligação com o som original do Guns n' Roses. A faixa de abertura parece mais com a trilha sonora de um filme do que com um álbum de rock. Ao invés de comover, "Street of Dreams" soa como uma paródia. Mas há bons momentos, como "Catcher in the Rye" e "I.R.S.". Se Axl conseguisse manter o foco, "Chinese Democracy" poderia ter valido a espera.
Jim Abbott, Sentinel Pop Music

- O disco é muito produzido, não é tão bom quanto os críticos estão dizendo e não é do Guns n' Roses, mas é melhor do que 78% das porcarias que existem por aí atualmente.
Peter Bothum, The News Journal

- Não valeu a pena ter gasto 11 milhões de dólares e 13 anos para fazer o disco. O disco é bom, e pareceria ainda melhor se tivesse sido feito em menos tempo. "Better" é a melhor chance que Axl tem para conseguir um hit no rádio. O disco seria muito melhor se algumas pessoas tivessem dito não a Axl, mas se isso aconteceu foi muito tarde.
Glenn Gamboa, Mercurynews.com

- O problema com o novo disco do Guns n' Roses é que esse não é o Guns n' Roses. Se Slash e Duff ainda estivessem na banda, eu estaria mais excitado. Tomara que seja um bom disco, porque eles gastaram muita grana e muito tempo para fazê-lo. Eu gosto de gravar em duas semanas.
Vince Neil, vocalista do Mötley Crüe

- Esse não é o Guns n' Roses do papai. Esse não é o Guns n' Roses do papai. Mas isso não significa que "Chinese Democracy", o novo disco dessa banda que se chama de Guns n' Roses, seja ruim. De fato, o disco é bom. O que não há é a química orgânica que existe quando um grupo de pessoas cria algo maior do que elas mesmas. Algo que existe num certo disco chamado "Appetite for Destruction". Mesmo assim, apesar das dezenas de produtores, guitarristas, mixes e remixes, as músicas de "Chinese Democracy" soam coesivas. A melhor é "Shackler's Revenge". Será interessante ouvir Axl fazer as mudanças radicais de voz dessa música ao vivo.
Jason Morton, TuscaloosaNews.com

- O fato de que as pessoas se importam com "Chinese Democracy" é uma prova do quão bom o Guns n' Roses foi um dia. A banda que existe hoje não guarda quase nenhuma semelhança com o Guns n' Roses de Izzy Stradlin, Slash e Duff McKagan. Hoje o Guns n' Roses tem um cara que se chama Bumblefoot. Hoje o Guns n' Roses é o show de Axl Rose. E Axl ainda tem algo para dar. Ouça ele cantar "I don’t give a fuck about them because I am crazy" ["Eu tô pouco me fodendo com eles porque eu sou louco"] em "Riad n' the Bedouins" para entender. Mas é difícil não imaginar Axl trancado num estúdio mexendo em cada pedacinho de "Chinese Democracy" e esgotando a vida de cada música. Porque todas as faixas tem que ser épicas? Esse álbum mostra que Axl nunca quis ser Mick Jagger ou Johnny Rotten, ele sempre quis ser uma mistura horrível de Elton John, Freddie Mercury e Andrew Lloyd Webber. "Shackler’s Revenge" entra no barco do "vamos imitar o White Zombie" com 15 anos de atraso. Os vocais "a capela" que abrem "Scraped" devem ser o pior som já gravado na história da música. Sim, Rose tem um grito animal, mas ele soa melhor em cima de guitarras. E, com todo respeito ao Sr. Buckethead e ao Sr. Bumblefoot, o melhor jeito de ouvir os gritos de Axl é junto dos licks de Slash. Essa é a versão do Guns n' Roses que teria valido esperar por tanto tempo.
Bryan Wawzenek, Northwest Herald

- A história do Guns n' Roses tem duas partes. De 1987 a 1993, a banda lançou cinco álbuns e se tornou a maior e mais controversa banda de rock do planeta. De lá para cá, as coisas se tornaram um pouco mais complicadas. O ego de Axl Rose tomou conta da banda e todos os membros pediram para sair ou foram expulsos da banda. Axl gastou os últimos 15 anos fazendo o disco com novos músicos e é impossível ouvir "Chinese Democracy" sem levar tudo isso em consideração. Nas letras, Axl se coloca mais uma vez no seu papel clássico de vítima incompreendida. "Chinese Democracy" mostra que apesar de divorciado da realidade, Axl não perdeu os instintos que um dia fizeram ele ser grande.
Kenneth Partridge, The Courant

- O que eu escuto nesse disco é 100% do coração e da alma de Axl. Ele canta "Street Of Dreams" como Janis Joplin faria em seus melhores dias, e sempre seguindo a lição de Quincy Jones de que a "melodia é soberana". As melodias são animais e ouvi-las sendo cantadas por Axl é incrível. Não consigo parar de ouvir "Chinese Democracy". O disco é original, sincero e não faz concessões. Quantos discos podem ser descritos assim hoje em dia?
Sebastian Bach

- Axl Rose sacrifica a espontaneidade em prol do que ele imagina ser a genialidade no rock. A maioria das músicas soa elaborada demais. Mas o fato é que no meio desse rococó do metal há bons momentos, ainda que estejam escondidos, como o solo de guitarra em "Riad n' the Bedouins". Mas estes momentos se perdem em músicas que não chegam a lugar nenhum. "Better" é a música mais direta do álbum e talvez a melhor. Para entender como o álbum é exagerado, imagine uma banda de moleques tentando fazer um cover de "Madagascar": - Cara, você decorou o discurso de Martin Luther King? - Pô, achei que eu ia fazer a fala do filme "Cool Hand Luke". - Não, a gente combinou que eu ia fazer o "Cool Hand Luke" e o "Braveheart". - E como a gente vai arrumar um mellotron? - Não sei cara, na verdade a gente ainda precisa achar mais quatro guitarristas.
Jeremiah Tucker, JoplinGlobe.com

- Se você nunca ouviu Guns n' Roses, poderá achar esse álbum ótimo. Agora, se você conhecer o Guns n' Roses e conhece "Appetite for Destruction", ficará desapontado.
Jenna Williams, The Scream Queen, KNAC.com

- Axl não gastou o meu nem o seu dinheiro, não gastou o meu nem o seu tempo para fazer o álbum. Não tenho nem certeza se ele de fato gastou tanto tempo ou grana no álbum. E, de fato, o disco é bom.
Craig Fernandes, New Delhi, Business-Standard.com

- Sério, foi para isso que esperamos nove anos? "Shackler's Revenge" parece resto da trilha sonora do "Exterminador do Futuro 2" e "Street of Dreams" é uma "November Rain" requentada. "Riad n' the Bedouins" é uma bagunça constrangedora.
Charleston.net

- Esse Guns n' Roses é Rose e outros músicos, sem o "Guns" e o "N'".
Dennis Volkert, Norwich Bulletin

- Quando eu ouvi pela primeira vez, fiquei desapontado. Depois de ouvir mais algumas vezes, o álbum pareceu ficar cada vez melhor.
Jacobus Raj, Star-Ecentral.com

- Alguns dos melhores discos de rock foram feitos em poucos dias. O duelo de guitarras de Slash e Izzy foi substituído por até cinco guitarras numa mesma música. O resultado é exagerado e soa mais como "Use Your Illusion" do que "Appetite for Destruction".
Patrick Donovan, TheAge.com

- O álbum é polido demais para o Guns n' Roses.
JoongangDaily.joins.com

- "Chinese Democracy" é surpreendemente bom. Todo mundo sabia que Axl Rose nunca poderia recapturar a mágica de "Appetite for Destruction", já que todos os seus parceiros (Slash, Duff McKagan, Izzy Stradlin e Steven Adler) estão fora da banda há mais de dez anos. Mas vale a pena comprar o disco. Se você gosta de "Yesterdays" e "November Rain", vai gostar de "Street of Dreams" e "Catcher in the Rye".
Tim Brouk, Journal & Courier


LEIA MAIS:

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Axl pode ter tirado Brian May de disco novo
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Nova Chinese Democracy tem guitarra igual à de Izzy
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Encontre: Chinese Democracy; Axl Rose; Guns n' Roses; DVDs do Guns n' Roses




domingo, 16 de novembro de 2008

IMPRENSA Eles não param de falar sobre Chinese Democracy

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: BBC News Entertainment; Entertainment; Idolator; TheSun.co.uk; NationalPost; LSureveille.com; Rollingstone.com
Foto: Montagem/LuckyLoccy


Jornais, revistas, sites e blogs não param de falar sobre o novo álbum de Axl Rose. Veja mais sobre a repercussão do lançamento de "Chinese Democracy":

- O disco é muito bom, audacioso.
Rollingstone.com

- É um disco monstruoso de hard rock. Quase todas as músicas incorporam diversos movimentos, temas e motivos em sua estrutura. Coros de vozes, batidas de hip-hop, melotrons, sintetizadores, samples de filmes se misturam nas músicas. Seis pessoas tocam guitarra em "There Was A Time". Isso tudo faz de "Chinese Democracy" algo bem distante da banda de garagem que se formou em Los Angeles décadas atrás. "Chinese Democracy" deveria ser uma bagunça maldita, mas de alguma forma as músicas sobrevivem. Mas sejamos claros: essas músicas não chegam perto de "Appetite For Destruction" e não há nenhuma que seja um potencial hit de rádio como "Paradise City" ou "November Rain". O novo Guns n' Roses não tem os riffs de Slash e Izzy Stradlin. As linhas de guitarras de "Chinese Democracy" muitas vezes se parecem com exercícios de técnica, com os dedos subindo e descendo à toda velocidade às custas da melodia.
Mark Savage, repórter da BBC News Entertainment

- O álbum se divide em músicas com batidas industriais e guitarras pesadas e baladas de piano. Quem estiver esperando pelo som do primeiro álbum vai se desapontar. Há algumas tentativas de superar "November Rain", com orquestra e pianos ao estilo Elton John. "Streets Of Dreams" soa parecida com Bon Jovi. Axl grita como se alguém estivesse esmagando suas bolas e no final dá uma mudança de nota que até Mariah Carey consideraria tosca.
Alex Fletcher, repórter do Entertainment

- Ainda não decidimos se vamos tocar as músicas novas. Nós achamos que elas não vão chegar nem perto das clássicas.
Alan Gordon, o "Slash" da banda cover "UK Guns n' Roses"

- O disco é tão excessivo que faz o Queen, em sua fase mais operática, soar como um coro de macacos. Até o solo de Brian May parece ter sido cortado do disco. O empresário da banda, Andy Gould, disse que ninguém pediu para Michelangelo ter pressa ao pintar a Capela Sistina. "Chinese Democracy é excessivo, ridículo e meio brilhante. Ninguém mais no planeta está fazendo esse tipo de música.
The Sun, Inglaterra

- É difícil de acreditar, mas o Guns n' Roses está de volta. Axl Rose é o cara e essas 14 faixas vão fazer vários descrentes pirarem. Não deixe ninguém questionar a genialidade de Axl Rose. "Shackler's Revenge" soa como "Appetite", com riffs monstruosos. "Better" pode ser a melhor do disco. "Street of Dreams" ("The Blues") é a "November Rain" desse álbum. "There Was a Time" tem sete minutos e muda mais do que o toque de celular de uma garota de 17 anos.
Network.NationalPost.com

- Ninguém é ingênuo de acreditar que essa banda esteja em algum lugar próximo da banda que lançou "Appetite For Destruction". Mas "Chinese Democracy" (a música) é boa o suficiente
Alex Lai, ContactMusic.com

- O álbum se tornou uma lenda da cultura pop, ninguém acreditava que seria lançado. Assim que for lançado, ninguém mais se interessará por ele. O Guns n’ Roses não existe mais. A pior coisa a fazer é lançar o álbum.
LSureveille.com


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segunda-feira, 27 de outubro de 2008

IMPRENSA O que eles disseram sobre Chinese Democracy

Texto: Lucky Loccy (DIREITOS RESERVADOS/REPRODUÇÃO PROIBIDA)
Fontes: MusicOMH.com; PopWatch.ew.com; NationalPost.com; The Sun; Defamer.com; TwinCities.com; DeseretNews.com; LA Times; NYMag.com; StarTribune.com; AppScout.com; LeHighValleyLive.com; Reuters.com; Pioneerlocal.com; CTV.ca; Rolling Stone.com; DailyHerald.com
Repercussão: Chron.com; JCOnline.com; NYTimes.com; PrefixMag.com; CTV.ca; BizJournals.com; Stuff.co.nz; eFluxMedia.com; LeHighValleyLive.com
Foto: Montagem/LuckyLoccy


Sim, sim, sim, todo mundo tem algo a dizer sobre "Chinese Democracy". A imprensa mundial já está dando seus pitacos sobre o novo single e o novo álbum de Axl Rose. Veja abaixo o que alguns jornalistas de veículos internacionais disseram sobre o lançamento do single oficial de "Chinese Democracy":

- Não é piada.
Stuff.co.nz

- Aparentemente o mundo vai acabar. Ou o inferno deve ter congelado. Não é piada de primeiro de abril. Nem pegadinha.
Scott Iwasaki, do blog DeseretNews.com

- O que era uma piada parece que vai virar realidade.
Todd Martens, do LA Times, de Los Angeles, EUA

- É o fim de uma das mais bizarras sagas da história do rock.
Ross Raihala, do site TwinCities.com

- Nós adoraríamos dizer algo engraçado, mas nossas piadas sobre "Chinese Democracy" se esgotaram em 2003.
do site New York Entertainment

- O álbum será lançado. Mas, das 14 músicas, só três ainda não vazaram na internet.
Star Tribune, Minneapolis, EUA

- Chega de adiamentos e faixas vazadas na internet. Depois de uma década e meia, o Guns n' Roses - que, hoje, se reduz a Axl Rose - lançou o single de "Chinese Democracy". Nós esperamos que o segundo single saia por volta de 2029.
do site AppScout.com

- É oficial. E o primeiro single é muito bom. Vou ser um dos primeiros na fila para comprar.
Dustin Schoof, do site LeHighValleyLive

- Ao longo dos anos, o termo "Chinese Democracy" se tornou um sinônimo de indulgência artística. Uma piada recorrente dizia que a China se tornaria um país democrático antes que o álbum fosse lançado.
Dean Goodman, da agência de notícias Reuters

- O álbum demorou mais tempo para ser feito do que o Wembley Stadium. Axl superou os clichês mais ridículos do rock: gastou 15 milhões de libras, usou cinco produtores, dezenas de musicos, e pediu para que o baterista regravasse durante sete meses as baterias do álbum. A nova faixa "Chinese Democracy" é uma festa de rock pomposo, trovejante e operático, mais ou menos como a antiga banda. Bom, então pode-se dizer que foram 15 anos bem gastos.
The Sun, Londres, Inglaterra

- É um momento histórico no rock n' roll. Nós vamos lançar o disco com uma campanha massiva feita pela Best Buy. Os fãs do Guns n' Roses têm todos os motivos para celebrar, porque isso é só o começo.
Irving Azoff e Andy Gould, empresários de Axl Rose

- A Best Buy teve a manha de colocar "Chinese Democracy" na prateleira de discos "Pop".
Jennifer Thomas, do site Pioneerlocal.com

- O álbum está sendo apontado como uma tábua de salvação para a indústria da música. Mas toda as lendas e histórias ameaçam ofuscar a música.
do site CTV.ca

- Já que praticamente todo mundo saiu do Guns n' Roses há muito tempo, esse álbum é um projeto solo de Axl Rose.
do site MusicOMH.com

- O disco é produzido por Axl Rose e Caram Costanzo, que também produziu álbuns do Rage Against the Machine e do Pearl Jam.
do site NationalPost.com

- Caram Costanzo produziu os álbuns "No Code", do Pearl Jam, e "Evil Empire", do Rage Against the Machine.
do site da revista Rolling Stone

- "Chinese Democracy" foi finalmente lançada hoje. Depois de ouvir a música, podemos dizer que ela é tão legal quanto o novo visual plastificado de Axl Rose. Pra falar a verdade, nós encorajamos Axl Rose a não ter pressa para lançar o disco. Use todo o tempo que for necessário, Axl. Nós somos capazes de esperar para sempre se é isso que você precisa para fazer de "Chinese Democracy" um bom disco.
do site Defamer.com

- Cerca de 60% das pessoas que nos ligaram acharam um lixo. Mas não é a pior música nova que recebemos na rádio. Quando tocamos a música "Human", do "The Killers", as pessoas nos ligaram implorando para que parássemos. A nova música de Axl não é tão ruim assim.
Dean Blundell, DJ de Toronto, Canadá

- Eu tenho um enorme respeito por Axl, ele nunca se vendeu e é um grande exemplo de um cara que sempre faz as coisas do jeito dele. Mas ele tem algumas questões mentais a resolver e eu acho que ele está sendo forçado a lançar esse disco.
Stephen Davies, autor do livro "Watch You Bleed", biografia não-autorizada do Guns n' Roses

- Sempre digo que o Guns n' Roses poderia ser nossa melhor banda, se não fosse liderada por um maluco.
Sean Stangland, do DailyHerald, de Illionois, nos EUA

- A faixa "Chinese Democracy" é anticlimática, não tem refrão. O que parece ser o "gancho" para o refrão, é, na verdade, o próprio refrão. Se você tiver alguma idéia sobre o que Axl está cantando nessa misteriosa letra por favor nos avise. Essa é a primeira letra de música que reúne "Falun Gong" e "masturbation".
do site PopWatch

- Nem Michael Jackson se isolou tanto. W. Axl Rose, o roqueiro mais ambicioso do final do século 20, essentialmente deixou a marca Guns n' Roses em quarentena por 15 anos. "Chinese Democracy" soa como uma visão negra do futuro. Quando Rose canta as letras cifradas "Não importa/Você vai descobrir por si mesmo" fica claro que essa é uma música feita de dentro da jaula da fama, em que Rose ataca forças que ele despreza mas não consegue ignorar ou repelir. Em alguns momentos, a letra de "Chinese Democracy" parece ser um protesto contra a opressão na China. Em outros, parece ser uma cusparada na audiência que espera que o disco seja uma obra-prima. A música não tem apelo comercial. O refrão é um extensão dos versos e não tem nada que te segure. A liberação que os solos de Slash sempre trouxeram ao Guns n' Roses não está lá. De qualquer modo, é bom ter a paixão estranha deste insano rei do rock de volta.
Ann Powers, do LA Times, de Los Angeles, EUA

- Vamos manter a promessa de dar uma lata de Dr. Pepper de graça para todos os americanos. As pessoas só vão precisar entrar no site da Dr. Pepper e nós vamos enviar um cupom para elas ganharem um refrigerante de graça.
Porta-voz da marca de refrigerantes Dr. Pepper


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